Eu tenho uma espécie de dever,
de dever de sonhar
De sonhar sempre,
Pois sendo mais do que
Um espectador de mim mesmo,
Eu tenho que ter o melhor espectáculo que posso.
E assim me construo a ouro e sedas,
Em salas supostas, invento palco,
Cenário para viver o meu sonho
Entre luzes brandas
E músicas invisíveis.
20 de setembro de 2010
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